sexta-feira, fevereiro 11, 2011

bloco jambú do caveira

quinta-feira, fevereiro 10, 2011

jambú do caveira

Estar no Bloco do Kaveira é estar no melhor carnaval de rua de Belém.
...
Hoje, quase mortas as escolas de samba da cidade, resta esse rio (democrático) da alegria
com ondas que serpeteiam pelas ruas > as caras de nosso povo.
...
Os brincantes:-sem ensaios nos espelhos das conhecidas expressões carnavalescas
> são alegorias de carnes, risos, pernas e bocas desfilando sobre os fraturados e manjados
cenários carnavalescos > que disputam o troféu municipal.
...
E como bem diz o jornalista Elias Pinto:- quer sacudir o esqueleto saia no Bloco do Kaveira!¨

segunda-feira, agosto 09, 2010

Arrastão do Pavulagem 2010

Museus

Museu Paraense Emílio Goeldi
Corveta Museu Solimões
Museu das Onze Janelas (artistas brasileiros do século XX)
Museu da Primeira Comissão Demarcadora de Limites
Museu da Santa Casa de Misericórdia
Museu da Universidade Federal do Pará
Museu de Gemas do Pará
Museu de Artes de Belém
Museu de Arte do CCBEU
Museu de Artes Populares
Museu de Arte Sacra
Museu do Círio
Museu do Estado do Pará
Museu do Forte do Presépio
Museu do Judiciário
Museu Naval da Amazônia
Museu do Navegação
Museu do Porto de Belém

Belém, ou Belém do Pará

Belém, ou Belém do Pará, é um município brasileiro, capital do estado do Pará. É considerada a maior cidade na linha do Equador[4], a segunda cidade mais populosa da região Norte e principal cidade da maior região metropolitana da Amazônia[carece de fontes?]. Com população estimada em 1.437.600 (IBGE/2009)[1], é conhecida como "Metrópole da Amazônia"[carece de fontes?]. Assemelhando-se a uma península, cercada por água, áreas militares e de proteção ambiental, teve pouco espaço para expansão, ocasionando conurbação com municípios próximos dando origem à Grande Belém, que tem população estimada em 2,1 milhões de habitantes. Belém possui o maior IDH entre as capitais nortistas[5].

Pela abundância de mangueiras em suas ruas, é popularmente chamada de "Cidade das Mangueiras". Denominada também de "Cidade Morena", característica herdada da miscigenação do povo português com os índios Tupinambás[carece de fontes?], nativos habitantes da região à época da fundação.

Historicamente, constituiu-se na principal via de entrada na região norte do Brasil, tendo uma posição geográfica privilegiada às margens do rio Guamá, próximo à foz do rio Amazonas. Abriga o moderno Aeroporto Internacional de Val de Cans. Com sua localização no extremo Norte da malha rodoviária brasileira BR-316 (Nordeste), BR-010 (Belém-Brasília) e PA-150 (Alça Viária), Belém pode ser facilmente alcançada pelas vias terrestre, aérea e fluvial, sendo uma das principais entradas para toda a região norte.

Há 200 anos, a corte portuguesa embarcava em direção ao Brasil, numa viagem que mudaria completamente o rumo da história brasileira. A família real foi para o Rio de Janeiro, mas na região norte, outra cidade se preparou para ser a capital do reino: Belém do Pará, que virou a Capital das Especiarias. No século XX, na década de 1970, a imigração japonesa fez do Pará um dos maiores exportadores mundiais da pimenta do reino, a mais nobre das especiarias da Índia. O Pará hoje é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil.[6][7]

Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.

Principais cidades do Pará

O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. É o segundo maior estado do país com uma extensão de 1.247.689,515 km², pouco maior que Angola, dividido em 144 municípios (com a criação de Mojuí dos Campos), está situado no centro da região norte e tem como limites o Suriname e o Amapá a norte, o oceano Atlântico a nordeste, o Maranhão a leste, Tocantins a sudeste, Mato Grosso a sul, o Amazonas a oeste e Roraima e a Guiana a noroeste.

O estado é o mais populoso da região norte, contando com uma população de 7.321.493 habitantes. Sua capital, Belém, reúne em sua região metropolitana cerca de 2,1 milhões habitantes, sendo a maior população metropolitana da região Norte.[5] Outras cidades importantes do estado são, Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Castanhal, Itaituba, Marabá, Parauapebas,Redenção, Santarém e Tucuruí. O relevo é baixo e plano; 58% do território se encontra abaixo dos 200 metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas serras de Carajás, Caximbo e Acari.

Os rios principais são, rio Amazonas, rio Tapajós, rio Tocantins, rio Xingu, rio Jari e rio Pará.

História de Belém

Belém, ou Belém do Pará, é um município brasileiro, capital do estado do Pará. É considerada a maior cidade na linha do Equador[4], a segunda cidade mais populosa da região Norte e principal cidade da maior região metropolitana da Amazônia[carece de fontes?]. Com população estimada em 1.437.600 (IBGE/2009)[1], é conhecida como "Metrópole da Amazônia"[carece de fontes?]. Assemelhando-se a uma península, cercada por água, áreas militares e de proteção ambiental, teve pouco espaço para expansão, ocasionando conurbação com municípios próximos dando origem à Grande Belém, que tem população estimada em 2,1 milhões de habitantes. Belém possui o maior IDH entre as capitais nortistas[5].

Pela abundância de mangueiras em suas ruas, é popularmente chamada de "Cidade das Mangueiras". Denominada também de "Cidade Morena", característica herdada da miscigenação do povo português com os índios Tupinambás[carece de fontes?], nativos habitantes da região à época da fundação.

Historicamente, constituiu-se na principal via de entrada na região norte do Brasil, tendo uma posição geográfica privilegiada às margens do rio Guamá, próximo à foz do rio Amazonas. Abriga o moderno Aeroporto Internacional de Val de Cans. Com sua localização no extremo Norte da malha rodoviária brasileira BR-316 (Nordeste), BR-010 (Belém-Brasília) e PA-150 (Alça Viária), Belém pode ser facilmente alcançada pelas vias terrestre, aérea e fluvial, sendo uma das principais entradas para toda a região norte.

Há 200 anos, a corte portuguesa embarcava em direção ao Brasil, numa viagem que mudaria completamente o rumo da história brasileira. A família real foi para o Rio de Janeiro, mas na região norte, outra cidade se preparou para ser a capital do reino: Belém do Pará, que virou a Capital das Especiarias. No século XX, na década de 1970, a imigração japonesa fez do Pará um dos maiores exportadores mundiais da pimenta do reino, a mais nobre das especiarias da Índia. O Pará hoje é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil.[6][7]

Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.

sexta-feira, agosto 06, 2010

Miritifest é Patrimônio Cultural do Pará

Extraído de: Assembléia Legislativa do Estado do Pará - 05 de Junho de 2009
Às vésperas da abertura de mais uma edição do Festival do Miriti, a Assembléia Legislativa do Pará aprova o Projeto de Lei que declara como Patrimônio Cultural do Estado do Pará, o "Miritifest", realizado em Abaetetuba.

A aprovação aconteceu no dia 03 de junho. O Miritifest é uma feira de exposição e venda de artesanatos de miriti (Mauritia flexuosa L.) realizada em Abaetetuba, com a duração de três dias, que a cada ano conquista mais espaço nas agendas estadual e nacional de eventos culturais. Entre os objetos fabricados, o brinquedo de miriti já representa um dos símbolos de maior destaque na mais importante manifestação religiosa do Estado: o Círio de Nazaré. E com o Círio, o artesanato em miriti de Abaetetuba se transformou em uma das marcas de atração do Estado do Pará.

carimbó

PARÁ

Belém abre as portas para a literatura

XIV Feira Pan-Amazônica será realizada de 27 de agosto a 5 de setembro


Com o tema “África: povo que fala português”, a XIV Feira Pan-Amazônica será realizada de 27 de agosto a 5 de setembro, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia.

O patrono será o paraense Bruno de Menezes, que teve uma obra intimamente ligada ao africanismo e à cultura negra no Brasil.

A Feira pretende desbravar a grande diversidade cultural da África e estabelecer uma ligação com países africanos colonizados por Portugal.

O Hangar ganhará ambientação especial com elementos do continente que sediou a última copa do mundo de futebol.

Os números da terceira maior de livros do Brasil e que vem crescendo ao longo dos anos, são sempre grandiosos. Na última edição foi registrado a presença de 510 mil pessoas e o percentual de satisfação ficou em 83,1%, consagrando a feira como uma das maiores da América Latina.

Várias personalidades literárias e shows com grande atrações estão programados para o evento deste ano, assim como mostra de teatro, fotografias, cinema e bate papos com escritores.

A XIV Feira Pan-Amazônica do Livro é uma realização do Hangar em parceria com a Secretaria de Cultura (Secult) e Governo do Estado.

Exposição resgata história da Região Amazônica

Mostra abre nesta quinta-feira (5), no Museu Histórico do Estado do Pará

O Museu Histórico do Estado do Pará abre as portas nesta quinta-feira (5) para uma das mais ricas e atraentes exposições de fotografias já produzidas até hoje sobre a Amazônia, no Brasil e no exterior: ‘Amazônia, estradas da última fronteira’. O autor é o repórter fotográfico Paulo Santos, um dos mais experientes profissionais do setor hoje em atuação no país.

A exposição, um dos eventos que integra o projeto que prevê o lançamento de livros integram é uma forma do autor, testemunha e observador privilegiado das transformações sofridas pela Amazônia ao longo das três últimas décadas, expressar, com imagens e palavras, as díspares realidades que caracterizam e caracterizaram a região em variadas dimensões de tempo e em diferentes contextos.

O projeto, segundo Paulo Santos, começou a ser pensado há mais ou menos quatro anos. A concepção original era fazer uma retrospectiva dos seus vinte e cinco anos de carreira fotográfica. O trabalho de seleção de imagens, de curadoria, de definição de temas, tudo isso aliado às exaustivas providências de natureza material necessárias para viabilizar um projeto de tamanha envergadura, porém, acabou por lhe tomar mais tempo do que ele em princípio esperava.

O resultado, segundo Paulo Santos, foi que o projeto acabou também, com o tempo, passando por ajustes e tomando novos rumos. O que seria uma simples mostra de fotografias, restrita unicamente a um determinado período de tempo – 25 anos –, ganhou o status de exposição com caráter permanente, abarcando um espaço maior de tempo (cerca de trinta anos) – e, o que é mais importante, com organização na forma de documentário.

Rever e selecionar integralmente todo o seu acervo, constituído ao longo de quase três décadas, não foi um trabalho fácil. “Prazeroso sim, mas nem um pouco fácil”, diz Paulo Santos. Nessa tarefa, ele teve que se debruçar sobre perto de 700 mil imagens, o conjunto que integra o seu patrimônio iconográfico. Delas, cerca de 700 foram selecionadas para ilustrar a coletânea de livros.

Paulo Santos identifica e destaca três aspectos distintos do trabalho jornalístico que lhe permitiu, em diferentes momentos históricos, perpetuar a realidade cambiante da Amazônia, região em que nasceu – natural que é de Belém do Pará – e que conhece como poucos, já que mantém com ela uma relação simbiótica. O fruto desse trabalho está expresso em fotografias que ganharam o mundo, veiculadas que foram em diversos dos mais prestigiosos órgãos de imprensa regionais, nacionais e internacionais.

Os livros - Esses aspectos estão presentes em imagens tanto na exposição quanto na coleção de livros que integram o projeto e que serão lançados este ano. Um deles dá conteúdo ao primeiro dos três volumes – por isso batizado com o título “Povos da mata”. Nele, o autor busca retratar as áreas remotas da Amazônia, com sua natureza densa, rica, seus acidentes geográficos e seus tipos humanos. Nessas áreas, de povoação escassa e onde estão presentes invariavelmente elementos das três raças que se intercambiaram no processo de ocupação humana da Amazônia – o índio, o negro e o branco colonizador –, as transformações do ambiente natural da região são ainda pouco perceptíveis e os impactos sociais e ambientais praticamente nulos.

No segundo volume, batizado como “Estradas da última fronteira”, título sugestivo que deu nome também à coleção, está retratado o caótico e quase sempre conflituoso processo ainda em curso de ocupação da Amazônia, como síntese de um processo predatório de desenvolvimento. Nele estão documentados, em imagens por vezes chocantes, a destruição da floresta, as queimadas, os conflitos fundiários e o avanço sobre os recursos naturais da região.

Nesse capítulo, o autor cita como exemplo emblemático o antigo garimpo de Serra Pelada, onde ele esteve a trabalho por diversas vezes na década de 1980. Mas não só Serra Pelada, diz Paulo Santos, apontando ainda a ação ambientalmente devastadora dos garimpos em ecossistemas delicados do Pará e da Amazônia, um prelúdio em cores sombrias da pilhagem que viria a sofrer a região nas décadas subseqüentes. Entre outros episódios reveladores da brutalidade que costuma evidenciar os conflitos de interesses muito comuns na Amazônia, o segundo volume traz ainda à tona o massacre de 19 garimpeiros de diamante por índios cinta-larga de Rondônia, em abril de 2004, e a morte da missionária brasileiro-americana Dorothy Stang, morta a tiros em Anapu, no sul do Pará, em 2005.

O terceiro volume da coleção, tendo como título “O grande projeto”, busca interpretar, através de imagens, o modelo de desenvolvimento planejado para a Amazônia pelo regime militar a partir da década de 1970. Ele documenta as grandes obras de infraestrutura, os programas de ocupação humana e os megraprojetos de indução do desenvolvimento, como a abertura da Transamazônica, os planos integrados de colonização executados pelo Incra, a hidrelétrica de Tucuruí e o Projeto Carajás. Trata-se, como se vê, de empreendimentos que, para o bem ou para o mal, mudaram – e continuam mudando – o curso histórico da Amazônia.

sábado, junho 12, 2010

Arraial do Pavulagem 2010

A partir de amanhã, começam os arrastões do Arraial do Pavulagem na Praça da República, mais uma oportunidade de quem ainda não conhece o movimento se divertir com o melhor de nossa cultura.
Vá à praça e divirta-se!

sexta-feira, outubro 02, 2009

morre Nazareno Silva

Um infarto fulminante silenciou o músico e percussionista Nazareno Silva, 45 anos, que desde 1999 integrava a Banda Arraial do Pavulagem. Nazareno chegou a ser atendido na emergência de um hospital particular da Capital, porém não resistiu e morreu por volta das 6h desta segunda-feira, 28. O corpo do músico será velado na sede da Escola de Samba Bole-Bole (Av. José Bonifácio, Passagem Pedreirinha, 143 – antes do mercado do Guamá). A Banda fez show ontem na cidade de Igarapé-Miri, no nordeste do Estado, de onde retornou na madrugada de hoje.

Além de ser um dos percussionistas da Banda Arraial do Pavulagem, atualmente ocupava o cargo de diretor cultural do Museu do Marajó, em Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó. Em julho deste ano, Nazareno organizou o Festival do Carimbó naquela cidade, onde estava sendo esperado nesta segunda-feira. Foi percussionista, produtor cultural, músico e pesquisador de ritmos amazônicos. Nasceu no dia 12 de outubro de 1963. Era divorciado. Deixa dois filhos adolescentes.

Foi idealizador do projeto “Samba Amazônico”, que objetiva resgatar o samba de raiz produzido na região. Nazareno Silva organizou vários shows com sambistas que estavam esquecidos do grande público. Conseguiu reunir um dos maiores acervos de samba Amazônico da Região Norte. “Crescemos juntos pelas ruas do bairro do Guamá, Nazareno era um entusiasta da cultura, viveu e trabalhou durante toda a vida pela cultura popular”, relembra Zetinho Martins, amigo de infância do músico. Nazareno também cantava. Todos os anos “puxava” o samba da Escola Bole-Bole, do Guamá. “É uma perda muito grande para a cultura. Estamos desolados”, afirmou Júnior Soares, do Instituto Arraial do Pavulagem.

Nazareno Silva era um dos responsáveis pelo “Boi Malhadinho do Guamá” formado por crianças do Bairro. Realizava um intenso trabalho junto às crianças carentes que vivem no Guamá. Realizou várias oficinas de percussão em escolas públicas, entre outros projetos sociais.

Projeto Arraial o Pavulagem

Nazareno Silva entrou na Banda Arraial do Pavulgem logo após a morte de Rui Baldez. Foi também um dos idealizadores do movimento que deu origem aos arrastões. Participou das primeiras “brincadeiras” com o boi de tala na Praça da República, no início da década de 1980.

Quem sou eu

Minha foto
Belém, Pará, Brazil
Claudio Junior, divorciado, 46 anos, uma filha a qual é minha vida, estou criando este blog para divulgar um pouco da minha tapiocaria e nossos produtos. As tapiocas do papai já são um sucesso devido sua qualidade e sabor, prove e comprove